Deus cria o casamento com um homem e
uma mulher e os faz um.
E apesar do amor estar disposto a agir sozinho, se necessário, é sempre
melhor quando essa performance não é
solitária.
Amor pode agir sozinho se não houver outra maneira,
mas existe um "caminho sobremodo
excelente" (1
Coríntios 12:31). O amor nos desafia a
não parar de amar até que se alcance esse caminho.
Esse aspecto "complementar" do
amor foi revelado
à humanidade desde o princípio.
Deus
deu origem à raça humana com um macho e uma
fêmea - ambos parecidos mas com aspectos que
completam um ao outro criados para viverem em harmonia.
Nosso corpo é feito um para o outro. Nossa
natureza e temperamentos
fornecem equilíbrio, nos
capacitando a cumprir nossas tarefas
de forma mais eficiente. A nossa união pode gerar filhos, e
o nosso
trabalho em
equipe pode conduzi-los
melhor a uma vida saudável
e à maturidade.
Onde um é fraco, o
outro é forte.
Quando um precisa
construir algo, o outro está preparado para
ajudar e encorajar.
Multiplicamos a alegria um
do outro e dividimos
nossas tristezas.
A Bíblia
diz,

Embora as nossas diferenças sejam
freqüentemente a fonte do desentendimento e do conflito, elas foram criadas por Deus e podem
ser bênçãos infinitas se nós as respeitarmos.
Um de vocês pode cozinhar
melhor, por exemplo, enquanto o outro
é mais eficiente lavando a louça. Um pode ser mais gentil e capaz de manter a
paz entre os membros da família, enquanto o outro lida com a disciplina mais
direta e efetivamente. Um pode ter uma boa mente para os negócios, mas precisa do outro para ajudá-lo
a ser generoso.
Quando
aprendemos a aceitar
essas diferenças em nosso cônjuge, podemos contornar a crítica e estar prontos
para ajudar e apreciar um ao outro.
Mas
alguns parecem não estar dispostos a superar as diferenças de seu (sua)
companheiro (a). E, como resultado, eles
perdem muitas oportunidades. Eles não se beneficiam da singularidade que faz
cada um deles
mais eficiente quando inclui o outro.
Um exemplo da Bíblia a esse respeito é Pôncio Pilatos, o
governador romano que presidiu o julgamento de Jesus. Sem ter ciência de quem
era Cristo e contrariando a sua própria opinião, ele permitiu que a multidão o
influenciasse a condenar e crucificar Jesus.
Porém, a única pessoa que
estava mais sensível ao que estava acontecendo era a
esposa de Pilatos, que chegou a ele no auge do alvoroço e o advertiu de que
estava cometendo um erro.
"E estando ele assentado no tribunal, sua
mulher mandou dizer-lhe: Não te envolvas na questão desse justo, porque muito sofri
hoje em sonho por causa dele"
(Mateus 27:19).
Ela era aparentemente uma mulher de
discernimento apurado que captou a magnitude desses eventos antes de seu
marido. Certamente, a soberania de Deus estava em ação, e nada teria livrado
Seu Filho de ir obedientemente à cruz por nós. Contudo, a rejeição de Pilatos à
intuição de sua esposa revela
um lado infeliz
da natureza do homem que é constantemente ocultado. Deus
fez as esposas para completarem seus maridos, e Ele muitas vezes
dá a elas
discernimento que seu marido não tem. Se esse discernimento
é ignorado, a decisão do homem, na maioria das vezes,
causa problemas.
A eficiência do seu casamento
depende dos dois trabalhando juntos. Você tem alguma decisão importante a tomar
sobre finanças
ou plano de aposentadoria? Você está enfrentando um sério
problema com um colega de trabalho? Está cada
vez mais difícil
lidar com ele? Você está lutando para saber que atitude tomar?
Você está
absolutamente convencido que as escolhas educacionais
para seus filhos são as corretas, não importando o que
seu cônjuge pense?

Juntos,
vocês são melhores do que sozinhos. Vocês precisam um
do outro. Vocês
se completam. Reconheça que o seu cônjuge é essencial para um futuro de sucesso.
Faça-o saber hoje que você deseja
incluí-lo em suas próximas decisões, e que você precisa do seu conselho e ponto de vista. Se você ignorou as idéias dele no passado, admita seu descuido e peça-o para perdoá-lo.
(livro: o desafio do amor – Filme: A prova de fogo)
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